Você está entrando no mais incrível site de música da rede! Você está sendo apresentado à Musica Viva, à Arte incrível de Almar! O Criador do Som! Porque Almar não faz música, mas SOM! Criado do nada, sem partitura, eletrônoco e acústico! Almar usa dezenas de instrumentos par criar um som espetacular, suave e termo. Ouça-o!

Almar

O Criador do Som - The Sound Creator

Assim que começou a tomar contato com a música, porque já pesquisava a estrutura universal, Almar percebeu que nunca conseguiria, à luz da lógica, entender a usar a teoria musical existente, porque ela nada tinha a ver com a realidade física que encontrara em sua pesquisa. Então passou a fazer música dentro da realidade física e desenvolveu a teoria que se apresenta aqui, baseada na realidade quântica ou física, universal.

Havia duas opções, para Almar. Estudar música convencional, a técnica dos instrumentos e, daqui há uns 710 anos (ou seja, dez anos vezes setenta e um instrumentos, levando em conta que a média de aprendizagem para cada instumento é dez anos...), para fazer o que ele faz, agora...

(Almar somente dedica-se completamente à música a partir de cinquenta anos de idade, depois de criar a obra de filosofia, parapsicologia e artes plásticas a que dedicou a maior parte de sua vida - ainda que sempre cultivasse a música!)

Ou criar uma nova técnica, quase uma nova teoria musical, novas técnicas de uso dos instrumentos - e criar um "novo som".

Como não era possível, literalmente, fazer música, optou por "fazer som", o que não necessariamente seja e mesma coisa. Música infere em uma estrutura previamente fabricada, registrada, regida por uma técnica específica. Um músico aprende música, teoria convencional, todo o tradicional da música - mesmo se toca "de ouvido"....

O que Almar faz é imediato, ao vivo, cria-se o som! Não sendo necessariamente variações de improviso, jazz, ou semelhante: é o NASCER DA MÚSICA COMPLETA, FEITA, SEM RETOQUES, NO ATO!

Porque Almar faz a Música Real , que parte da Realidade Física, e isso lhe permite criar ao vivo, como veremos, neste texto.

Ou seja, Almar está diferenciando a música feita convencionalmente, pelos músicos convencionais - e o som que ele faz, que não está classificando como música. Claro, o homem comum verá pouca diferença - mas ela existe, e muito grande. Vejamos:

TEORIA MUSICAL

A teoria musica vigente não parte da estrutura do universo, mas de conquistas empíricas de músicos através dos tempos. Não partiram de pesquisas da realidade, mas criaram sua teoria COMO PARECIA a música, aos pesquisadores de então. Almar vai à fonte, a Realidade e, baseando-se nela, cria sua teoria.

A escala de sete notas surge no Renascimento, de místicos que faziam música. Há outras teorias. Mas, jamais se fez teoria a partir da Realidade Física.

Por isso, conhecendo a estrutura do universo, a Realidade Física, Almar decidiu ignorar a teoria empírica da música, mesmo não ocidental (asiática, etc) e criar uma nova teoria, intuitivamente, em termos de execução, mas científica, em termos de Filosofia do Paradoxo e de Nova Ciência, de parapsicologia.

TUDO É MÚSICA, LUZ, ESCALA:

A percepção humana se faz pela captação de vibrações, em suma, campos, ou mesmo ondas. O mundo onde você pensa viver é só um conjunto de escalas, campos, ondas. Vibração. Pessoas, animais e coisas, são campos, escalas. Programas, programações. Por isso podem ser podem ser reprogramados. Casa, planetas, viagens,  corpo, vida, tudo  é escala.

O que é um campo? Um campo é um "pacote de ondas". Todo ser, seja físico, fenômeno, etc, é um campo, ou seja, vibração.

Um campo pode ser entendido quanto se lança uma pedra num lago.

Esse campo, da pedra na água, visto de cima, seria assim:

A pedra, claro, é o Interior Profundo de cada ser, ou Nihil, fonte real, dentro do ser.

A pedra, ao entrar na água, como vemos no gráfico abaixo, provoca ondas (no gráfico, mostramos a propagação das ondas "de um lado", apenas, do campo.)

O campo, ou seja, o conjunto de ondas que se propagam desde seu centro, é o "pacote de ondas".

Todo ser é um pacote de ondas. Teoricamente, o campo propaga-se até o "fim do universo", se ele existir, mas há um "domínio útil" ou perceptível do campo. Um elétron é um campo e sua percepção, no mundo objetivo, é seu alcance útil, ou seja, sua percepção como substância, como "coisa"! Uma molécula  (por exemplo, de água: dois átomos de hidrogênio e um átomo de oxigênio) é um campo, de per si, na medida em que é um campo maior. Assim, um ser objetivo, um conjunto de moléculas, é um campo.

Ora o campo é escalar. Um pacote de ondas realiza-se escalarmente, como a escala musical (dó, ré mi, fá, sol, lá si, na escala diatônica) ou na escala cromática (vermeho, laranja, amarelo, verde, azul, índigo, violeta),

]e em escalas outras, como a que usamos para perceber tato, gosto, som, luz, eletromagnetismo, raios x, raios gama, raios cósmicos e, ainda não descobertos pela ciências ondas de forma ou nano-vibrações)

Tudo, assim, no universo, é escalar.

Seu corpo é escalar.

Uma viagem é escalar.

Ora, se é escalar, a produção de escalas, quaisquer que sejam, alteram o corpo, porque o corpo é escalar.  

A vida humana, a chamada existência, é escalar, e por isso programática,

Em suma, a vida é programada, um programa.

A programação humana se faz de modo inconsciente, por condicionamento ou aprendizagem, como já disse, em geral não consciente.

Por isso, sons e luzes, devidamente emitidos, interferem no corpo, na programação humana, na vida.

Por exemplo, pesquisas mostram que as células cancerosas em presença de sons graves, soltam-se e são destruídas. Em geral infecções são curadas por notas graves. Experiências mostaram que detrerminadas notas agem sobre certas partes do corpo.

Duranate as harmonias, pode-se curar doenças, acalmar-se a personalidade, otimizar  vida em todos os sentidos.   Ou curtir-se um som incrível.

A ESCALA.

A teoria empírica oficial considera uma escala inicial de Dó (maior) e outras escalas.

Em termos de Realidade Física só existe UMA escala, que parte da primeira escala universal inicial.

Considerando que, de acordo com a relatividade não existe tempo, espaço ou MATÉRIA absolutos e, principalmente, que essa relação entre esses três elementos geradores da realidade objetiva sómente ocorrem EM PRESENÇA DE UM OBSERVADOR (o mesmo observador que, no Princípio da Incerteza, descoberto por Werner Heisemberg, altera o observado - e por isso único elemento considerável absolutamente, ou "real"), somente esse Observador é absoluto, mas é apenas real em termos de Interior, na medida que tudo exterior é construído por sua consciência de Observador, porque o cria e o altera.

Sendo isso realidade, somente o Interior do Observador pode ser considerado.

Não existindo matéria absoluta (e objetiva, assim) de espécie alguma, o Interior do Observador consiste no que chamamos de Zero Perfeito (você pode chamar de "Fonte", "Deus", o que quiser. Na filosofia do paradoxo, chama-se Nihil [Coisa Alguma, além do tempo, espaço da matéria, das personalidades - que são objetivas, porque criadas a partir do nascimento, etc] ) .

A escala origina-se aí. Nihil ("Fonte Interior", "única realidade considerável fisicamente", etc), engendra o objetivo em relação a si, através do movimento de si mesmo, ou "positivo" (+). Dele redunda, automaticamente, o "negativo" (-). Positivo e negativo neutralizam-se, no terceiro movimento Neutro, (n). Positivo, negativo e neutro engendram o SER (S). Essa é a conhecida milenarmente estrutura mínima de qualquer ser, humano ou não: átomo, elétron, viagem, vida, personalidade, minhoca, estrela:

+ - n = S

Os hebraicos chamavam de iod-he-vau-he, mas isso é outra história que não interessa diretamente à música.

Importa que essa é a primeira escala ou escala primitiva:

+ - n = S

ou dó, ré, mi ( e a necessidade de uma interferência exterior, pela passagem de força a ser) e fá:

Interferência

|

dó ré mi .............

Essa escala progride, naturalmente, para a escala básica de sete notas:

 

+ - n = S + - N (e na seguinte escala) S

(ou o outro dó, seguinte, uma oitava acima):

 

dó, ré, mi (interferência exterior) fá sol lá si (segunda interferência exterior)

Nota-se claramente que as duas interferências são naturais, porque há a passsagem de "força" a "ser". São elas que "preenchem" o "buraco" entre mi e e depois entre e , no teclado do pianmo - na escala!

Claro, assim, entre as notas que não exigem interferência, existe uma "nota de passagem", não necessáriamente usada (apenas se a passagem for necessária), e por isso "desafinam", se usadas. (Exatamente porque "desafinam", os músicos, em face desse fato, criaram as "outras escalas " ou "escala de ré", etc. Mas elas são ilógicas, e inaturais. Somente existe, em termos de realidade física, a escala natural, que, para os músicos tradicionais, é a "escala de dó maior".

Porque a escala tem apenas como notas naturais - e funcionais - dó, ré, mi, fá sol, lá si, com cinco "notas de psssagem" que, (todo músico compreende isso, facilmente!) alteram-se conforme a escala progrida ou regrida: por isso há cinco "notas de passagem" ascendentes e cinco descendentes ( os "bemóis e sustenidos"), ou seja, dez "notas de passagem".

Assim, a escala tem 22 notas:

sete notas básicas

dez notas de passagem

quatro interferências ( considenrando a anterior ao dó)

e o dó da escala seguinte.

AS INTERFERÊNCIAS

O "buraco" entre mi e fá, si e dó existem.

Mas nenhum músico jamais percebeu que havia a necessidade de uma "nota de passagem" entre mi e fá e entre si e dó. Muito menos que esse espaço não era "vago", mas a "espera" ou "encaixe" de uma outra escala ali iniciada, paralela e parte do conjunto, ou "tríade", no dizer de, por exemplo, Gurdjieff.

Porque não conheciam a escala universal e muito menos a realidade quântica ou realidade física, criaram as outras escalas, como recurso a esse aparentemente insolúvel problema. (Além de outros artifícios desnecessários e muito mais complicados, como os de outros sistemas, principalmente orientais, africanos, etc.) Mas nunca foi necesssário que se complicasse a música a tal ponto. A música, como a vida, apesar de alcançar níveis de complexidade inacreditáveis, na verdade é simples como a casca de um ovo. A escala universal (e a musical) não podem ser diferentes.

Na verdade, as escalas exigem, para existirem, que apareçam outras escalas paralelas, iniciadas nos intervalos das inteferências. Por isso os antigos filósofos, principalmente sufis, sumérios, essênios e gnósticos, descobnriram um truque gráfico para estudar a escala que é o eneagrama.

No gráfico abaixo, aparece a escala universal, dentro do eneagrama, O eneagrama é composto pelo círculo ( vermelho), o triângulo (verde) e as linhas ligadas ( azul). As notas em magenta e as interferências e o do seda escala seguinte em negro.

O eneagrama mostra como se realizam as três escalas que originam um ser, um fato, um acontecimento ou "algo objetivo": uma casa, uma pessoa, um acidente de trânsito, uma aula, a leitura desse texto.

Há uma escala básica ( a principal), que recebe outras duas, quando das inteferências, que segue a ordem visível da escala, objetivamente.

No grafico abaixo, vê-se a escala original (em magenta) e a segunda escala (vermelho), começando na segunda ponta do triângulo e primeira interferência. A terceira escala (verde), começando na outra ponta do triângulo, onde há a terceira inteferencia. Depois veremos que o DÓ 2 é a quarta escala. Mas não a colocamos, ainda aí.

A ESCALA "INTERIOR" OU SUBJETIVA

Entretanto, subjetivamente, há outra escala, que segue as linhas de construção do eneagrama, que é a "segunda escala subjacente", cujas notas não serguem o rumo da escala conhecida objetiva, mas outro, que se faz conforme os números 142857 ou ré fá mi si sol lá , claro, com as interferências, com o segundo dó, ou "quarta escala", fazendo o fechamento de

+ - n = S

(escala 1, escala 2, escala 3, nova escala)

Pode-se ver, no gráfico acima, que as linhas azuis mostram a verdadeira rota da escala, no interior. Começando no A (1) indo até o D (7):

142857

ré fá mi si sol lá

Esta a "ordem interior" ou subjetiva, por assim dizer, da escala, (pois se realiza "dentro"do ser, do indivíduo) - por isso pouco utilizada pela múscia, mas a única escala real.

AS TRÊS ESCALAS, A ESCALA REAL:

Abaixo você pode ver que a escala, realmetne, é composta de três escalas. Como no gráfico:

Esta a Escala Real. Na verdade, três escalas.

Isso torna desnecessário outras escalas. A Escala Real, com suas escalas paralelas, se não considerarmos a escala seguinte, é completa, perfeita e natural. Esta a escala usada por Almar. Por isso a música de Almar é multi instrumental, ele usa keyboards, gravadores, computadores, etc.

Mas temos de saber que essa, acima, é a escala objetiva, que há a escala subjetiva, como mostramos.

Ou seja, há apenas duas escalas - objetiva e subjetiva ou de e de , por assim, dizer:

ESCALA OBJETIVA:

DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI

ESCALA SUBJETIVA

ré fá mi si sol lá

Por isso, na escala real, NÃO PODE HAVER APENAS UMA LINHA MELÓDICA, UMA SÓ VOZ, MAS, NO MÍNIMO TRÊS VOZES, TRÊS MELODIAS, TRÊS MÚSICAS QUE SE SUPERPÕEM, A PARTIR DAS INTERFERÊNCIAS.

Ou, mais corretamente, quatro escalas...

(E entenda-se, não estou falando num arranjo ou partitura, para orquestras, conjunto, etc. É completamente diferente. Cada escala secundária, terceária, etc, tem de referir-se à interferência (mi-fá ou si-dó) e não como tem sido feito até hoje pela música ortodoxa!)

Isso, claro, elimina as "outras escalas" da música convencional, de ré, mi, etc.

Embora, intuitivamente, os músicos acabassem reralizando essa nova escala complexa de três estruturas em conjuntos, orquestras, casualmente, entretanto, continuaram com as outras escalas, afastando a música de sua realidade. Mas, os místicos continuaram usando apenas a escala de dó, que na verdade, é a unica que existe.

Somente quando o órgão aparece com dois teclados se pode começar a pensar nisso.

E, o keyboard ou teclado eletrônico leva, finalmente, a realização das três escalas, não só pela possibilidade de gravar a primeira escala, superpondo as duas outras, pelo executante, quando mesmo usar-se gravadores, computadores, EXATAMENTE O QUE ALMAR FAZ.

Claro, praticamente, muitos músicos anteciparam essa escala, principalmente Bach com sua superposição de vozes, (as fugas são grande exemplo disso), mas também Haydin, Mozart e muitos outros. Mas, nenhum deles, usou a escala real, ao menos conscientemente, que Almar apresenta.

SIMPLIFICANDO:

A escala real considera o que os músicos chamam de "escala de dó maior", só que paralelamente a três outras escalas que se realizam a partir das inteferêrncias, principamente a partir de diversos isntrumentos, mas com um só executante. É a Future Music, ou New Age Jazz.

Porque essa música exige uma estrutura diferente, uma forma diferente, acordes, arpejos, baixos com outra estrutura, diferente das convencionais. É isso é o que Almar faz.

A ESCALA: A ESTRURA UNIVERSAL

Repetindo, a escala musical REAL origina-se na realidade física, ou estrutura universal: ( +, -, n = s ou iod-he-vau-he), de quatro notas: (dó - ré - mi / fá) que se desdobra naturalmente em mais três notas (sol - lá - si / [ DÓ2]), perfazendo a conhecida escala de sete notas.

Até aí há a concordância de Almar com a teoria atual, porque é impossível algo diferente, na medida em que ESTA É A ESTRUTURA DO UNIVERSO, não só na música, quando em termos de Realidade Física, em si.

A música convencional acaba por aí, na oitava, só que os místicos de todos os tempos aprenderam que a escala de sete notas desenvolve-se em outras: de 12 notas (usada pela astrologia), de 16 notas (usada pelo jogo do Ifá, de búzios africanos, usado pelas religiões afro-brasileiras) e finalmente na escala de 22 notas, usada pelo alfabeto hebraico, pela Bíblia cristã, pelo Tarot, etc.

(O Shin pode ser considerada a interferência antes do dó1)

Ora, se a escala desdobra-se até 22 notas, é claro que um som feito em torno dessa escala é mais completo e mais complexo que o desdobramento da escala de sete notas em outras, nela baseadas.

Na escala de 22 notas, o executor da música considera que já "notas de passagem" ( não "bemóis" e "sustenidos", as teclas pretas do teclado) entre algumas notas, porque onde não as há, isso acontece em fator da escala originas, onde não há "notas de passagem"entre mi - fá e si - dó.

Em termos de piano, por exemplo, num instrumento teórico com dez das antigas "oitavas", transformadas em "sétimas", que possuísse setenta brancas, essas seriam 70 notas básicas, perfazendo uma escala de 70 notas, com 50 (valendo 100), notas de passagem. As notas de pasagem são, nessa escala, secundárias, porque significam a metade de uma nota da escala de 22 notas. Os bemóis e sustenidos da música convencionais não são as notas de passagem dessa escala. As interferências seriam as escalas exteriores, de outros instrumentos ou teclados.

Esse piano de 130 téclas, claro, ainda não existe.... mas, em termos de keyboards pode ser facilmente feito!

Um teclado real, seria assim, onde as teclas vermelhas seriam as escalas exteriores: instrumentos, melodias, estruturas musicais:

 

Todas as obras poderiam ser construídas apenas nessa escala, usando, ou não, as notas de passagem - que seriam dissonâncias ou não.

Nos instrumentos mais simples e de menor alcance, a escala seria menor, é claro, mas seria a mesma, ou seja, esses instrumentos usariam uma parte da escala de 22 notas apenas - mas poucos deles a usariam completa. Claro, o piano poderia ter as escalas completas - ou mais.

Ainda não há escalas ou instrumentos feitos com a escala subjetiva - pudera, essa é apenas a primeira vez, na história da música que se considera a possibilidade de fazer música com essa escala, ainda que ela seja conhecida há milênios...

Almar, entretanto, em seus tabalhos, usa esta escala, ainda que não a escreva - porque isso ainda não há uma escrita para ela. E os órgãos de registro não conhecem essa nova escala! Almar, por isso, ainda usa a escrita musical convencional simplificada

REALIZAÇÃO

Certamente pode-se continuar usando a nomenclatura antiga, como se se estivesse usando a escala de dó maior de sete notas - considerando os acidentes como notas de passagem. Em termos práticos, a nova técnica consiste em usar apenas a escala de dó maior...! Mas, vai muito além disso, o que não pode ser descrito num site da internet, é claro!

É evidente que os keyboards, samplers, sintetizadores e construtores eletrônicos de som em geral, poderiam adaptar-se mais facilmente à Escala Real, mas isso deve ser feito em tratado à parte.

A ESCALA REAL

Assim, Almar toca com a Escala Real, não usa a escala de do maior, ou de si bemol, aliás ele não considera essa nota "si bemol", para ele existe a nota 10 da escala, a nota 19 da escala, ou a nota 18a da segunda escala, etc. Usa a nota de passagem 3p (a nota preta imediatamente após a tercera nota da escala), etc.

É claro que isso deverá levar a uma nova escritura musical, mas pode-se continuar usando a escrita antiga para registrar-se a música de Almar, mas, mais tarde, deverá ser a transcrita para a nova escritura musical da Escala Real.

MÚSICA VIVA

A Musica Viva, assim, é muito simples.

É Musica Viva porque usa essa teoria, que parte da realidade e por isso natural. A teoria ofical é artifical e por isso tem de ser aprendida. Ninguém precisa, de verdade, em termos de Future Music, para tocar, aprender a teoria musical, pelo simples fato de que ela é natural.

Qualquer pessoa que aprender a usar sua "intuição", que nada mais é do que aprender a entrar em contato com seu interior e com a estrutura universal, poderá pegar um isntrumento e ... tocar!

Por isso, Almar faz música sem saber música, quer dizer, a música oficial, que é artificial e por isso tem de ser aprendida. Já,  Musica Viva, sendo natural, pode ser aprendida "direto", sem aprendizagem.  Mas exige um talento excepcional e uma criatividade fabulosa, que, infelizmente não pode ser ensinada numa escola ou academia.

Esta a explicação de Almar poder usar tantos instrumentos. Ele "pega" um instrumento e, depois de um primeiro contato, toca e cria música a partir do nada, "intuitivamente" mas, na verdade, usando a teoria natural.

Os músicos podem ficar descansados. Isso não lhes tirará o emprego - ao contrário, poderão ser mais músicos que hoje, porque ninguém, que não faça música, por isso passará a fazer. Quem faz música hoje continuará fazendo música e o resto das pessoas continuará ouvindo. Isso é só a teoria real da música...

ACORDES

Por isso tudo, Almar foge dos acordes convencionais, ( terças, quintas, sétimas, etc) e institui novos acordes, intuitivamente, como, num exemplo tolo, dó-ré-sol ou fá-la-si, até fá-ré-sol, ré-sol, etc. A relação baixo acorde também se torna diferente, sendo o baixo muito mais complexo e muitas vezes completamente à parte do acorde, ou passa a ser uma sub melodia. Arpejos, trinados glisssados, etc, são completamente diferentes. Os recursos da eletrônica, claro, favorecem essas novidades. É ouvir e perceber.

OS INSTRUMEN TOS

É claro que tudo passa a ter estrutura diferente. Alías, a forma convencional de "acorde/baixo" não tem muito sentido no som de Almar, porque não há diferença, nesse novo com, entre acorde e baixo - só som.

Isso leva a um uso diferente, completamente, dos instrumentos que, obviamente, não pode ser descrito aqui.

Além do citado uso do sampler, de sitetizadores, Almar usa o gravador, ao vivo, para fazer planos superpostos, já durante o ato de criação.

Mas, observando-se Almar executar e usar os instrumentos, pode-se ter uma vaga idéia do que está sendo descrito, aqui,

Se quiser ouvir o som de Almar, clique aqui

Para ver um clip de Almar criando o som, clique aqui

 

 

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