ALMAR, A MÚSICA REAL!

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Almar NÃO é um INTÉRPRETE, muito menos um intérprete que siga a teoria musical convencional em voga.

Almar deu-se ao luxo de CRIAR SUA PRÓPRIA TEORIA, não opinativa, como a convencional, mas A PARTIR DA REALIDADE FÍSICA DO UNIVERSO.

Tudo no universo é escalar. Simplificando, tudo é uma Escala. E uma escala de "dó maior", como quserem os teóricos empíricos da treoria convencional aceita. Mas, na verdade, a escala é apenas o conjunto de sete notas com CINCO NOTAS DE PASSAGEM, que "desafinam", porque são à parte das outras sete. A falta de notas de psssagem entre mi e fá, si e do exige outras escalas. Assim, a "música de verdade"  ou só tem linha melódica (uma escala) sem "acordes",  sem "baixos", e muito menos sem "escalas de ré, mi, etc". A verdadeira música, que se prefere além da escala única, consiste em duas ou três escalas, que se interpenetram nos intervalos entre mi e fá, si e dó. Sem nada mais que TRÊS LINHAS MELÓDICAS QUE SE HARMONIZAM, e nada mais.

É a MÚSICA REAL.

Almar, entretanto, não cria músicas e depois as interpreta. Ele as CRIA AO VIVO e NUNCA MAIS AS EXECUTA. As execuções aqui realizada, nunca mais serão repetidas por Almar. Por isso, todos as realizações são cheias de falhas de uso, defeitos de interpretação (não há interpretação!), muito menos virtuosimos, APENAS O NASCIMENTO, VIDA E MORTE DE UMA COMPOSIÇÃO MUSICAL, em suma, a CRIAÇÃO DO SOM!

Por isso, você está assistindo à exumação de um cadáver. Assistir e curtir a música de Almar, apenas ao vivo. Por isso Almar não grava, apenas cria as músicas, diferente de outros compositores, AO VIVO. E as toda, uma única vez. E ela morre.

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